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plataforma de jogos online casino,Surpreenda-se com a Competição Acirrada entre a Hostess Bonita e Seus Fãs em Jogos Online, Onde Cada Partida Se Torna um Espetáculo de Habilidade e Determinação..Em 2006, A. M. Pires Cabral recebeu, das mãos do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, o Prémio D. Dinis, referente ao ano de 2005, atribuído pela Fundação Casa de Mateus, sendo a primeira vez que tal prémio foi atribuído a um transmontano residente e a trabalhar em Vila Real. Como membro do júri, Vasco Graça Moura sintetizou criteriosamente a obra de A.M. Pires Cabral, referindo que o autor é, na actualidade, "um dos mais importantes poetas ligados ao Douro”, acrescentando que, como poeta “não passa à margem da história”. Vasco Graça Moura referiu ainda o laureado como alguém que possui um “vocabulário culto” de “matriz clássica”, mas com uma “semântica concentrada na vida do nordeste”. A propósito dos dois livros que justificaram o prémio - ''Douro: Pizzicato e Chula'' e ''Que comboio é este'' -, Vasco Graça Moura disse que A. M. Pires Cabral “parte de uma sugestão local para chegar às grandes questões”, concluindo que com A. M. Pires Cabral "temos um clássico no Nordeste". Já o Presidente da República reconheceu que o poeta tem demonstrado “uma ligação profunda a esta região e às suas gentes, que delas tem feito crónica pela sua obra vasta e diversificada, com uma linguagem com sabor às raízes que nunca abandonou, que alimenta a alma destas terras que conhece tão bem”, concluindo ainda que “depois de Camilo e Torga, poucos autores têm interpretado tão bem a realidade de Trás-os-Montes e Alto Douro”. Cavaco Silva lembrou ainda o Prémio Literário Círculo de Leitores, recebido pelo autor pelo livro ''Sancirilo'', como “uma prova de que Pires Cabral tinha já ultrapassado as fronteiras da cultura nordestina e vencido esse desafio, sempre difícil, que é dar a conhecer e a sentir à generalidade dos leitores a singularidade de uma região”.,A área de maior importância estratégica era o reino de Taxiles, que mostrara uma lealdade tão firme quanto a de Poro. Alexandre deu-lhe território adicional, tratou-o como um "aliado" e deixou claro que esperava que cooperasse com seu vizinho, Filipo; mas, para certificar-se duplamente, Alexandre manteve uma guarnição em Taxila, que Taxiles lhe confiara. Filipo, como sátrapa, controlava as regiões através das quais passavam as comunicações com a Macedônia, ou seja, a rota do Passo Khyber, os vales de Cabul, Cophen e Choaspes (Swat) e um enclave a leste do Indo. Assim, todo o interior do país estava sob controle e ele podia avançar para o sul com segurança. Além disso, para a nova aventura juntaram-se a ele grandes reforços: 6 mil cavaleiros da Grécia e da Trácia, sete mil infantes mercenários gregos e 23 mil infantes de seus aliados na Grécia e na Ásia (ou seja, das cidades gregas). Junto com eles vieram duas toneladas e meia de suprimentos médicos e 25 mil panóplias (conjuntos de armadura) incrustadas de ouro e prata — produto das oficinas macedônicas. O total de tropas de combate disponíveis para o avanço ao sul era de cerca de 120 mil homens, de acordo com Nearco. Podemos estimar os números como segue: 13 mil cavaleiros; 55 mil infantes de linha de frente, dentre os quais cerca de 15 mil eram homens do rei, agriães e arqueiros; e 50 mil infantes de apoio, dos quais 15 mil eram de tropas indianas. A frota que se encontrou com ele no Hidaspes era muito grande (os números em nossos textos variam amplamente). Havia 80 ''triakontoroi'' e todo tipo de outras naves, especialmente designadas para o transporte do exército, seu equipamento e suprimentos..

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